segunda-feira, 12 de maio de 2014

Ela

Nunca fora uma mulher de crenças fáceis, nunca acreditara em Deus, acreditava nela e nos outros, nos homens, alguns...e quiçá no diabo que trazia no corpo, quando acreditava nEle. Tivera sempre essa natureza amável e sorridente por acreditar que fora uma mulher amada. Sempre soubera que os actos é que credibilizavam as palavras, e para isso, esperava...com esperança que Ele fosse concretizar os seus anseios. Dizia-lhe sempre que o seu maior erro seria, de não acreditar nEle...mas com o passar do tempo, a demora, provara que fora um engano acreditar nas suas palavras.  

4 comentários:

  1. O banco das esperas desertas, permite a leitura de um belo texto como este...
    E agora deixo um abraço silencioso.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. De certa forma somos todos espectadores das nossas vidas...

      Eliminar
  2. As vezes, só as vezes, não precisamos acrescentar mais nada a um texto que diz tanto. Deixo apenas um beijo grande :)

    ResponderEliminar
  3. Beijoca IC, esperamos por novos textos então...:)))

    ResponderEliminar