Nunca fora uma mulher de crenças fáceis, nunca acreditara em Deus, acreditava nela e nos outros, nos homens, alguns...e quiçá no diabo que trazia no corpo, quando acreditava nEle. Tivera sempre essa natureza amável e sorridente por acreditar que fora uma mulher amada. Sempre soubera que os actos é que credibilizavam as palavras, e para isso, esperava...com esperança que Ele fosse concretizar os seus anseios. Dizia-lhe sempre que o seu maior erro seria, de não acreditar nEle...mas com o passar do tempo, a demora, provara que fora um engano acreditar nas suas palavras.
O banco das esperas desertas, permite a leitura de um belo texto como este...
ResponderEliminarE agora deixo um abraço silencioso.
De certa forma somos todos espectadores das nossas vidas...
EliminarAs vezes, só as vezes, não precisamos acrescentar mais nada a um texto que diz tanto. Deixo apenas um beijo grande :)
ResponderEliminarBeijoca IC, esperamos por novos textos então...:)))
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