Começamos por acreditar nos pais e na família, depois no amor, na amizade, nas pessoas, nas relações, num deus, nos negócios, até acreditamos em mentiras, na bondade humana, nessa noção de fidelidade, nas bisbilhotices, nos contos, na história, na morte, na vida, nos médicos, na ciência, no que os nossos olhos vêem e o coração sente, acreditamos em nós-próprios, naquilo que somos ou achamos que somos, e não acreditamos no Pai Natal?