(Pintura : Gerard Garouste) |
Não vale a pena espernear, tentar combater a ordem natural das coisas, tão pouco iludir-se com pseudo-estatutos ou mesmo entusiasmar-se com determinadas manifestações que nos são dedicadas, cada um de nós tem na verdade a importância que tem dentro de uma determinada conjuntura, somos o que somos consoante uma multiplicidade de factores e isso, tanto nos torna seres únicos e imprescindíveis como passamos completamente despercebidos no meio da multidão, recebendo mas… com contingência.
É sempre mais bonito ser um macaquinho de imitação. E mais fácil também, embora nem sempre se possa escolher... Digo eu :)
ResponderEliminarIC, o entusiasmo por vezes tira-nos o discernimento mas logo, logo a rotina, as obrigações, a vida no seu aspecto mais generalizado e os "outros" devolvem-nos os pés à terra...Digo eu ;)
EliminarSomos sempre pouco. Às vezes nada, outras vezes ninguém.
ResponderEliminarMas tem dias que gostaríamos de ser um bocadinho mais...e somos, por escassos momentos... :)
ResponderEliminarIsto também é feito de momentos. Há até quem diga que só é feito de momentos. E que o resto são longos hiatos.
ResponderEliminarClaro..claro...como a felicidade não é? :))
EliminarNeste tempo corrente, cada vez mais, somo cada vez menos...
ResponderEliminarQuiçá Sandra para sermos mais, precisamos ter noção que não somos nada.
EliminarNão tenho dúvida que o caminho é mesmo por aí.
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