(Autor : Marcos) |
O tempo é um sopro onde eu gosto de repousar,
Roubar os pecados do teu universo,
Saciar os meus desejos na tua compleição,
Alimentar-me com tua impaciência,
E manter-te para sempre prisioneiro do tempo...
Mas o tempo foge e arrasta-nos consigo,
E nesse momento em que escrevo continuas longe de mim...
O tempo consegue ser traiçoeiro. Tem um corpo esguio que desliza sem nunca o podermos controlar. Devia existir um manual de instruções para o apanhar!
ResponderEliminarUm beijo :)
e há! As ampulhetas! :)))
EliminarNo momento em que escreves e eu te comento, o tempo passa, sempre conta, soma e segue.
ResponderEliminarNele há sempre presente e futuro, já presente...
Lindo o teu poema, que me comovi ao ler-te.
Hoje deixo um beijinho:)
O que me fascina no tempo é essa capacidade de resiliência...
EliminarAbraço Sandra :)
Tudo o que seja para esquecer, que seja bem devagarinho... :))
ResponderEliminarDigamos q o tempo tb ajuda a fazer uma triagem ou isso será antes a memória? :)))
EliminarRelembramos bem devagarinho também...:P