Não gosto desse adágio popular, considero-o simplório, frisando a inveja. É certo que a necessidade liberta-nos do embaraço da escolha mas as nossas escolhas, judiciosas ou não, determinam quem somos e aquilo que rejeitamos ser ou ter, ter livre escolha é optar por aquilo que preferimos, é estimar essas mesmas escolhas. É algo que só a nós pertence.
Gosto do livre arbítrio. É um direito que nos assiste. :)
ResponderEliminarAté no amor, podermos escolher as pessoas que nos acompanham é no fundo valoriza-las ainda mais...:)))
EliminarConcordo com o teu pensamento e raciocínio, mas esse adágio popular, não terá origem num pensamento de cariz sério como este teu. Penso eu de que.
ResponderEliminarClaro, se formos escolher um perfume é capaz de nos confundir as narinas...:)))
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