Sempre ouvira falar em amor. Para ele, era muito próximo desse desejo de aventura, amar fora sempre a melhor forma para livrar-se do tédio. O amor seria como uma multiplicação possível de si-mesmo, vira através de cada mulher amada, a promessa de vidas diversas. Amara cada uma por aquilo que ela lhe permitia viver, e não tanto por si-mesma. Assim como, deixara de ama-la pelo que era e aquilo que ela representava. Apreciava, avaliava e tirara uma grande satisfação do amor que cada uma lhe tinha, como se a sua existência, naquele instante, se resumia à percepção que tinham dele.
Sempre soubera que amar, jamais seria só uma pessoa em particular, havia uma noção de permutabilidade bem patente para saciar o seu orgulho.
E assim se ama, de tantas formas com as que existem de amor.
ResponderEliminarLuna, ama-se como se sabe e se consegue.:)
EliminarPorquê orgulho e não porquê uma mera necessidade??
ResponderEliminar:)
"Apreciava, avaliava e tirara uma grande satisfação do amor que cada uma lhe tinha, como se a sua existência, naquele instante, se resumia à percepção que tinham dele "
EliminarO que não deixa de ser uma necessidade mas....vital. :)
De facto não há nada que melhor nos entretenha do que amar.
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