Ele
Camuflara o seu génio caprichoso com distanciamento, realçava assim, o seu orgulho em ser especial mesmo que não fosse único...convir que sentira saudades era confessar-lhe(se) o seu mérito, algo impensável porque tinham interesses diferentes. Desejara ama-la quando ele queria e não quando ela o solicitava, querer era libertador, muito mais do que poder...a subtileza dessa liberdade que brandira a todo custo, estava em querer o que pudera.
Não gosto desses seres especiais.
ResponderEliminarSaber dar para saber receber, sempre.
Joaninha, "eles" existem, pelo menos aos olhos de quem os vê...:))
EliminarEles são, porque nós somos, e há que saber encaixar as diferenças de natureza com liberdade e realidade;)))
ResponderEliminarDiferenças que provêm dessa correlação...:)))
EliminarA perpetuação é um modo de vida difícil. :)
ResponderEliminarBeijo
JM, e o que é a vida senão perpetuar? Procriar não é perpetuar? Amar e viver não é perpetuar? :)
ResponderEliminarQuerer sem o desejar ou desejar sem o querer. Manda o génio que demonstrar um sentimento é perder. É entregar a vitória. E tudo se pode desvanecer. Pois acredito que não desejamos realmente aquilo que não queremos.E só queremos aquilo que não temos!
ResponderEliminarDo querer ao não querer a linha é por vezes, ténue. :)
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