quarta-feira, 11 de março de 2020

Não espero nada, não temo nada logo sou livre

Lá vem a pergunta filosófica, quando nos sentimos verdadeiramente em liberdade? Verdadeiramente ou efectivamente? É que verdadeiramente libre, creio que nunca...lá, todos responderam que sim, quando estão no cimo de uma montanha, sem telemóvel, observando essa imensidão (logo penso: salta, salta!) outra, quando simplesmente olha pela janela (penso que a janela deva ser grande e ela também virada para a natureza e não verdadeiramente virada para um prédio de 30 andares), outro, quando está de férias sem ter de seguir horários (sim mas...segues sempre, nem que não seja quando o pequeno-almoço só é servido das 7h às 10h), e tu, penso...penso....nunca, nem quando penso, porque surgem sempre os pensamentos, os compromissos, as obrigações, os deveres, que poluam cada partícula fundamental de liberdade...

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